quarta-feira, 21 de abril de 2010
Um minutinho
Hoje, depois de meses ausente, voltei um minuto. Ou dois. E em segundos pude, enfim, voar. Não por horas. Mas uma fatia fina de tempo. Isso: me esqueci, por ricos milésimos de segundo do minuto da hora extraviada, que há ponteiros no controle... Por isso abri as asas quase atrofiadas. Elas não esqueceram como voar. E sorriram, como se isso realmente fosse possível.
É promessa: vou voltar!
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2 comentários:
Mas que ótimo saber disso, muito boas notícias! Será um prazer ler novos textos tão lindos! De vez em quando, a gente tem que se dar um tempo mesmo. E quando volta, descobre que as asas não esquecem de como se voa.
Beijos e pétalas.
Quem experimenta desse voo, jamais esquece o prazer de abrir as asas.
Por aqui, continuo esperando pela sua volta.
Grande abraço, menina.
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