Vivo de viver.
Amo de amar.
Como de comer.
Devoro pra saciar.
Durmo pra acalmar.
Perco as chaves do carro. Fico à deriva, olhando o tempo passar (assim, quem sabe, ele me esquece). Mas os segundos vão se juntando e acumulam rapidinho. Logo se tornam minuto. E a hora chega veloz. Aí paro de contar e ele, enfim, me deixa em paz, distraída e desavisada. Então penso: preciso ser mais sustentável, ajudar a salvar o planeta. E levanto uma bandeira. Sim, torno-me estandarte de uma causa. Até que acato decisões alheias. Contrariada, distraio o olhar e me perco não sei onde.
Deito na cama por deitar e penso no último tombo que levei.
Rio de mim (rs).
Sou riste, não triste.
Amo de amar.
Como de comer.
Devoro pra saciar.
Durmo pra acalmar.
Perco as chaves do carro. Fico à deriva, olhando o tempo passar (assim, quem sabe, ele me esquece). Mas os segundos vão se juntando e acumulam rapidinho. Logo se tornam minuto. E a hora chega veloz. Aí paro de contar e ele, enfim, me deixa em paz, distraída e desavisada. Então penso: preciso ser mais sustentável, ajudar a salvar o planeta. E levanto uma bandeira. Sim, torno-me estandarte de uma causa. Até que acato decisões alheias. Contrariada, distraio o olhar e me perco não sei onde.
Deito na cama por deitar e penso no último tombo que levei.
Rio de mim (rs).
Sou riste, não triste.